Geo Paintball from Peter Santarem on Vimeo.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Geo Paintball
domingo, 7 de novembro de 2010
Tour:PUM PUM, Javali abatido!
TOUR: PUM PUM, JAVALI ABATIDO! from Peter Santarem on Vimeo.
Já algum tempo que esta cache estava nos planos, devido apresentar um bom desafio e uma boa dose de aventura (coisa que não falta nas caches do touperdido).
Esta caçada foi preparada em conjunto com o companheiro de geocaching malhadas, ao longo da semana fomos fazendo os trabalhos de casa para a realização desta aventura (por mais que se prepare a cache, nunca se esta preparado para o que nos espera, ainda por mais vindo do touperdido).
Eram 08:00 da manha e já encontrávamo-nos no estacionamento armados até aos dentes para seguir o javali pelos seus trilhos, seguindo o seu rasto e por fim caça-lo.
Após um 1.8 km fazia-mos o nosso primeiro avistamento do javali, anotamos a direcção do mesmo e foi seguir o rasto que foi deixando pelos trilhos que rasgavam a serra.
Aos 6.2 km segundo avistamento do javali, que nos escava entrando por trilhos mais complicados e mesmo por zonas sem qualquer trilho, onde predominava as pedras e o mato alto e serrado que se entrelaçava impiedosamente para nos dificultar a nossa passagem, chegando mesmo a demorar perto de uma hora para fazer apenas um km, esta ultima parte foi dolorosa (em quase todo o percurso sempre se foi tirando fotos, nesta fase do percurso até nos esquecemos que tínhamos maquinas fotográficas, tal era a dificuldade de transpor o mato), por vezes com o javali visível, outras nem o via-mos de tanto mato que insistia em cobrir-nos, mas nunca perdendo o sentido de caçar o animal, o cansaço já era muito e o desejo de encurralar o javali estava próximo, e tal aconteceu quando já ia-mos com 10.5 km, lá estava ele encurralado, cansado e ao fim de 6h tínhamos o bicho á mercê das nossas poderosas armas (PUM PUM, JAVALI ABATIDO!).
Com o objectivo concluído, mas não com a aventura finalizada, ainda tinha-mos que regressar ao carro e estava fora de questão voltar para traz pelo mesmo caminho, voltar a passar o martírio de transpor todo aquele mato e com uma agravante o regresso era a subir, decidimos voltar pela civilização, dando a uma pequena aldeia de habitantes simpáticos que nos deram informações quando solicitadas, calculada a distancia até ao estacionamento onde se encontrava o cachemobil, os números não eram animadores e o GPS não enganava, mais 16 km a juntar aos 13 km que já tínhamos feito, pensamos logo isto vai doer e com pouco mais de um par de horas de luz só nos restava três soluções:
1ª Ver se na aldeia haveria algum táxi que nos levasse ao cachemobil, coisa que não se veio a verificar, devido a falta de táxi.
2ª Apanhar alguma alma caridosa que desse boleia a dois caçadores todos sujos e cansados.
3ª Fazer todo o regresso a pé (o que implicava chegar ao cachemobil já de noite).
Por as duas primeiras soluções não se virem a verificar, só nos restou a ultima e a menos desejada, apesar do cansaço que já se fazia sentir, fizemo-nos á estrada em passos largos e acelerados para aproveitar a luz do dia ao máximo, visto que iríamos ter que caminhar pelo escuro da noite, andados 5 km e pouco é nesta altura que o malhadas começa a ter visões provocadas pelo cansaço (tipo no deserto sem agua e começa a ver oásis por tudo quanto é sitio) e grita para mim enquanto acena com o braço á viatura que vinha ao longe “olha vem ai um taxi”, vamos a ver não era nenhum táxi, era apenas uma viatura normal que aos olhos do malhadas se passava por TAXI, o condutor ao ver todo aquele aceno do malhadas resolveu parar para saber se precisávamos de ajuda, o malhadas explicou ao condutor (ao que eu lhe chamo de alma caridosa), e o mesmo prontificou-se a levar-me (visto a viatura ser comercial só poderia levar um) ao local da minha viatura.
Pelo caminho já de rabo assente nos confortáveis estofos da viatura que aos olhos do malhadas lhe pareceu um TAXI, em conversa com o simpático condutor e de lhe explicar o que andávamos a fazer, quando o mesmo me pergunta “andam á caça do tesouro? eu tenho uns amigos que também fazem geocaching” (como o mundo é pequeno)
Chegado ao cachemobil foi hora de ir resgatar o malhadas, quanto antes não fosse ele continuar com mais visões J
Números:
- 18,5 km andados até á visão maravilhosa do malhadas.
- 08:30 h de caminhada.
-1 cache
- 1 dia de boas aventuras, que dificilmente esquecerei.
-1 par de botas que atingiram o fim de vida
Obrigado touperdido por esta cache.
domingo, 24 de outubro de 2010
Tour “Agroal Selvagem, grutas e algumas Capelas”
Após a realização do PowerTrail passamos para a segunda parte do objectivo traçado para este dia, objectivo que além de concluído, veio revelar-se as duas melhores caches do dia e de muitos outros, falo de "Morcegos GC16VMD" e "O Paraíso das Lapas... Penedos GC2GQKJ" , foram caches que nos proporcionaram momentos de inéditos de pura natureza no seu melhor.
As caches Buraca Das Andorinhas e Gruta do Caldeirão [Tomar] tambem merecem destaque neste dia espectacular passado na companhia do malhadas.
Venham mais dias como este! :)
Tour “Agroal Selvagem, grutas e algumas Capelas” from Peter Santarem on Vimeo.
Agroal selvagem
Centro de interpretação ambiental do Agroal
# 1- Agroal Selvagem
# 2- Agroal Selvagem
# 3 - Agroal Selvagem
# 4 - Agroal Selvagem
# 5 - Agroal Selvagem
# 6 - Agroal Selvagem
# 7 - Agroal Selvagem
# 8 - Agroal Selvagem
Agroal Selvagem "Bónus Cache"
Paraíso de Ártemis
Morcegos
O Paraíso das Lapas... Penedos
Capela de NªSra das Lapas
A caminho do Paraíso das Lapas
Sobreirinho
Buraca Das Andorinhas
Gruta do Caldeirão [Tomar]
Capela de São Lourenço [Tomar]
Quinta da Broa
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Tour: Contabilistas por um dia.
PowerTrail Picos da Malveira
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Conquista dos Mouchões.
sábado, 31 de julho de 2010
Lezirão / Mouchão da Casa Branca.
O Lezirão é uma aldeia avieira situada na margem norte do Tejo no concelho da Azambuja.
Os seus habitantes são chamados de avieiros , que no início do século XX e até aos anos 1960, vários pescadores de Vieira de Leiria e de Aveiro desceram até às margens dos rios Tejo e Sado, na tentativa de encontrar melhores condições de pesca e mais oportunidades. Os avieiros, rejeitados inicialmente pela população local que lhes chamava “ciganos do rio”, viviam nos seus próprios barcos, até que, à medida que se iam integrando, começaram a construir pequenas habitações de madeira junto ao rio, em palafita (construção que impede as casas de serem arrastadas pelas correntes do rio).
Em frente á aldeia do Lezirão, situada em pleno Tejo encontra-se o Mouchão da Casa Branca, uma maravilhosa ilha onde pode-se observar as cegonhas, garças, galinholas e outras aves que se juntam nos salgueiros; maravilhar-se com os cavalos lusitanos que por ali pastam.
A cache :
A cache encontra-se no mouchão da Casa Branca (ilha), vão necessitar algo navegável para fazer a travessia até á ilha. São cerca de 300 metros do cais Da aldeia avieira do Lezirão até um dos pontos de desembarque (poderá ser menos, depende do ponto que escolherem).
Não aconselho fazerem a travessia a nado, o Tejo é traiçoeiro, cada um é responsável pelas suas decisões.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
Tour ligaçao entre aldeias avieiras.
No dia 17 de Maio, foi realizada uma descida de kayak pelo rio Tejo com início na aldeia Avieira das Caneiras até à aldeia da Palhota na companhia do touperdido. Foram percorridos 20km com algumas peripécias pelo caminho. Saímos das Caneiras por volta das 11:30 da manhã, aproveitando a vazante que nos encaminhava até ao nosso destino quase sem ser necessário dar ás pagaias. O dia estava solarengo e ia convidando a refrescar o corpo ao longo do percurso, que foi feito com calma desfrutando de toda a paz que o Tejo nos oferece e as belas paisagens envolventes ao rio, avistando diversas aves, que por ali sobrevoavam em busca de alimento e mesmo para se refrescarem e as fataças a saltarem perto dos nossos kayaks... enfim um cenário relaxante, onde o silêncio da natureza predomina. A meio do percurso fizemos uma paragem para "vitaminar" à sombra de um salgueiro (que tanto jeito deu devido ao calor que se fazia sentir!) num dos muitos areais que ao longo do rio vão aparecendo. Repostas as energias voltámos de novo para os nossos iates movidos a motores-a-dois-braços de duas velocidades, (parado e em andamento). Ainda não tínhamos 400 metros já estávamos na presença da nossa peripécia, por sinal bem molhada - íamos a passar perto de uma plataforma de extracção de areias, que tinha um cabo de aço estendido no nosso caminho, no qual não reparamos devido à falta de sinalização e também por distracção nossa, embatemos nele e lá fomos molhar os nossos fatos de cerimonia, além disso aproveitei para dar banho a dois telemóveis (um deles recuperou, mas o outro não se deu bem com H2O) e uma máquina fotográfica que também não era muito dada a águas. Repostos da banhoca, voltámos a ligar os motores e rumar a Valada, onde estava o amigo malhadas à nossa espera para nos ver passar e para tirar umas fotos para mais tarde recordar.
Chegados a Valada fizemos mais uma pequena paragem para se promover o convívio e para começar acertar as agulhas para o que viria para a noite, continuámos a nossa descida, agora para o touperdido realizar a cache do Mouchão do Crescido, que está numa ilha em frente à aldeia do Escaroupim. Chegados à ilha foi procedido o parqueamento das viaturas no areal e fomos realizar a cache.No regresso íamos tendo mais uma peripécia - a maré estava a subir e já nos estava a rebocar os nossos veículos por estacionamento indevido, mais 5 minutos de demora acho que tínhamos que molhar de novo o pêlo.
Por fim chegámos à aldeia Avieira da Palhota. A primeira parte deste tour foi completada com sucesso e com história para contar.
A segunda parte deste tour foi juntar 6 geocachers para um merecido jantar, onde estiveram presentes os seguintes elementos: +1pionesnomapa, malhadas, Naifas, pamo1, eu e o convidado de honra - touperdido.
Após o animado jantar, fomos fazer o que mais gostamos, procurar uns caixotes por ai perdidos, onde o touperdido teve que os encontrar e tentar não perder-se em Santarém. Foi um tour que durou até as 2 da manhã em amena cavaqueira.
Que venham mais dias como este, onde se promove o convívio.
terça-feira, 4 de maio de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
sábado, 20 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
Para alem da porta de Santiago.
sábado, 6 de março de 2010
Tour: "não quero ir para casa! tenho a roupa toda suja, a Maria vai-me bater"
O tour foi composto pelas seguintes caches:
GC21JDM / A15 Rio Maior E-O
GC1XQ6E / EN1 IC2 Venda das Raparigas
GC1N5FZ / Auto da Barca do Inferno Volume II [Rio Maior] É aqui que o nome do tour começa a fazer sentido
GCxxxxx / bifanas ti Cristina ops! isto não é nenhuma cache, mas fica registado.
GC1VB4K / Cabeço dos Três Moinhos.
GC23EDR / Cuidado não te molhes! [Rio Maior]
GC23D7A / A15 Rio Maior O-E Ai! Ai! temos que ir para casa agora é que vão ser elas...
Destas devo referenciar duas que gostei muito.
Auto da Barca do Inferno Volume II [Rio Maior] cache com dificuldade de terreno de nível 4, começava logo ter que ultrapassar o ribeiro que levava uma quantidade considerável de H2O, ultrapassado o obstáculo do ribeiro sem grande dificuldade ( a forma como foi ultrapassado não conto), depois foi tentar encontrar o melhor local para penetrar naquele matagal cerrado que era composto por silvas que se agarravam a nós como estivessem a pedir a ajuda para as levar connosco, muitas trancas que se união para impedir a nossa passagem , pedras , lama e claro a chuva também tinha que estar presente em toda a aventura para ajudar no nome do tour. Chegados ao local da cache já com a roupa num estado que as nossas "Marias" se orgulhariam de ver, tinha tudo o que uma roupa necessitava para estar apresentável, lama, verde do musgo, terra e encharcada como fosse a cereja em cima do bolo. O local da cache é fabuloso e merece bem o esforço feito para aceder a ela, no fim das fotografias da praxe e de logar o logbook, estava na hora de mais uma aventura, o regresso foi um pouco mais atribulado, mas com mais umas nódoas na roupa lá se conseguiu.
Durante o resto do dia soava uma voz de vez em quando, "estamos bonitos estamos hoje é que as "Marias" nos batem!"
A segunda cache que merece ser referenciada é Lago Azul [Rio Maior] foi uma surpresa ver aquela agua naquele enorme buraco com um azul tão vivo.
Neste tour ainda houve tempo para um episódio de apanhados!
A contribuir para a gestão de aguas no planeta, visto que tem havido pouca precipitação!
Amigos foi assim o nosso tour, o resultado foi um nas emergências hospitalares e outro de baixa psicológica de tanto ouvir ralhar... as "Marias" são tramadas!
O castro / GC23ZM9 Corrida de 11.5 KM
Esta cache estava na lista de espera para ser feita desde que ficou activa, mas de forma diferente, foi programada a ser efectuada a correr, com inicio na Póvoa da isenta e o seu final no castro localizado na Torre Penalva localizado a 7.9 km em linha recta a 275.6º do inicio.
O percurso foi 95% feito por trilhos no mato onde abundava muita lama, poças de agua que por vezes ocupavam a totalidade do trilho e algumas subidas e alguns desníveis não muito acentuados. foram totalizados 11.5 km de puro prazer num percurso que eu aconselho a fazerem quer em caminhada, BTT ou a correr, onde predomina o sossego, natureza e o desafio.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
ADEUS!
Recordo com saudade aqueles momentos em que ele me acompanhava nas minhas corridas pela mata, fazia-o com uma enorme alegria, as brigas para o levar para o banho, mal pressentia que lhe iam dar banho apressava-se em esconder-se em qualquer canto que se mostrasse seguro para não o encontrarem, recordo também a destruição total do cadeirão de pele por não o terem levado com os seus donos passear e muitos mais momentos me ficarão na memoria até mesmo os puns mal cheirosos que em horas inoportunas teimava em largar, espalhando um aroma devastador por tudo quando era local.
O belrhiti era um cão muito meigo, brincalhão e obediente, tinha uma personalidade muito própria e que dificilmente irei encontrar noutro cão, penso que será insubstituível, então deixo aqui a minha homenagem a ele.
ADEUS BELRHITI!
SEMPRE QUE FOR PARA A MATA CORRER IRÁS COMIGO, NÃO FISICAMENTE MAS NO CORAÇÃO E ASSIM CONTINUAREMOS A FAZER O QUE TU MAIS ADORAVAS.
FORAM BONS OS MOMENTOS EM QUE DIVIDI CONTIGO.
sábado, 9 de janeiro de 2010
Vista sobre o Paúl, do V.G. MATA QUATRO
Dou-vos a conhecer a minha nova cache "Vista sobre o Paúl, do V.G. MATA QUATRO", é um local onde se encontra um marco geodésico com vista previlegiada para o Paul, Santarém e arredores.
Espero que gostem!