ESPERO QUE GOSTEM DESTA PEQUENA AVENTURA E DESFRUTEM DA NATUREZA...
domingo, 31 de maio de 2009
mouchão do crescido - valada
ESPERO QUE GOSTEM DESTA PEQUENA AVENTURA E DESFRUTEM DA NATUREZA...
domingo, 17 de maio de 2009
A opiniao do malhadas tambem é bem vinda!
Ao fim de uma hora de caminho e quase 2.350 metros percorridos o desejado marco geodésico, que se tinha avistado lá de baixo, aparecia agora por entre os arbustos. O primeiro era alcançado, ainda faltava outro mas ficaria para depois de serem feitos os registos no respectivo livrinho. Encontrada às 09:40 Horas. Exactamente uma hora depois.
O “Malhadas” encontrou
O “Team Quinzena” Registou a TB
Novo azimute tirado e uma tirada de aproximadamente 2.400 metros por terreno desconhecido que se avizinhava em direcção à segunda Cache do dia.
À medida que se avançava no terreno, a paisagem ia mudando embora aquela que se deparava diante dos nossos olhos e junto aos pés fosse ou nos parecesse sempre igual.
A que se ia avistando.
Ao fim de duas horas e vinte minutos e de termos percorrido aproximadamente 5.100 metros, o segundo Marco Geodésico aparece tal como o primeiro, por entre os arbustos.
Seguia-se uma estrada de terra batida para aliviar os pés que começavam já a pedir um pouco de terreno liso. Foi assim até aos últimos duzentos metros do terceiro Found onde apenas faltaram as armas para a espera do Javali.
Depois da respectiva escrita, tempo ainda para as fotos de costume, diga-se que umas mais radicais que outras. O Peter Santarém, comemorava aqui a sua Centésima Cache.
A caminho da terceira Cache, que se sabia nada a ter a ver com as duas primeiras. A ausência de Marcos Geodésicos iria requerer um pouco mais de atenção, principalmente na aproximação, uma vez que estes tinham acabado e com eles a navegação à vista nos últimos metros.
O desafio aumentava. As clareiras eram cada vez menos, o que nos obrigava a fazer alguns desvios da rota programada. Por poucos segundos senti-me peregrino… atravessando uma estrada de alcatrão.
A esta hora até que já caiam bem uns bifinhos, mas nem pensar nisso era bom. Depois que seria feito das Sandochas que nos esperavam dentro das mochilas!
Após 3 horas e 40 minutos e 8.000 metros de terreno percorrido, chegamos à terceira Cache, três quartos do Objectivo estavam já cumpridos.
De todas as etapas, esta foi a que se tornou mais complicada. Parecia que tudo estava contra nós, a cada metro que avançavamos a vegetação ia ficando cada vez mais densa, os zig-zages eram constantes e tornava-se quase impossível transpor todo aquele matagal em linha recta.
Para completar o azar e atrasar mais a caminhada, o amigo Peter Santarém, sensivelmente a meio desta etapa, pôs o pé em falso e fez um entorse. Felizmente não foi daqueles que nos deixa no sítio, mas foi o suficiente para coxear o resto da caminhada. Para não falar da quantidade de arranhões nos braços. A cama era de Tojos com alguns calhaus como almofadas.
Peter Santarém a 150 metros da meta.
A Missão estava cumprida mas ainda faltava o regresso à viatura que tinha ficado estacionada em Alqueidão, eram apenas mais 2.300 metros aproximadamente.
Enquanto fazíamos o percurso, já em estrada de terra batida, foi tempo para, mesmo em andamento, aliviar o peso das mochilas e aconchegar o estômago.
Para trás, ficava o cheiro do mato, a beleza da paisagem e o constante serpentear por entre os arbustos de maior porte e as rochas mais altas. Ficava também, apesar do cansaço já instalado, como que “um sabor a pouco”.
Ainda há cinco horas atrás me tinha interrogado a mim próprio, se seria capaz de superar a caminhada!
Fresco não estava, mas certamente estava um pouco melhor que o meu companheiro de jornada, que na sequência da queda não parava de coxear. Mas era forte… porque mesmo no estado em que se encontrava, não desistiu de ir assaltar a Twins VI.
Assim foi, tempo para alcançar a viatura e rumar até à próxima.
Para castigo, metemos mal as coordenadas do estacionamento. Mesmo achando que não fazia qualquer sentido o estacionamento ser naquele beco desajeitado, lá fomos nós, encosta acima, procurando o porquê do Owner o ter posto ali. Pelo contrário, o local é bem amplo e de fácil acesso.
Alcançada às 14:55 horas num ponto bem calmo, como os anteriores, conseguindo assim, mais uma vez, atingir os seus objectivos; dar a quem a procura, uma visão mais ampla da zona.
A “ARRIFE Total” não foi feita, porque entretanto o “Team Quinzena” não tomou apontamento do item da Twins II. Ficará por certo para outra oportunidade.
Demos assim por terminada a aventura deste dia 15 de Maio de 2009, à qual demos o nome: “Caminhada pelo Arrifes Twins do 1 ao 4”
PS: No percurso, desde o WS em N 39º 29,402 W 008º 37,603 ao PA em N 39º 32,878 W 008º 35,251, foram percorridos 15.160 metros em 5 horas e 40 minutos.
TOUR: «CAMINHADA PELOS ARRIFES TWINS DO 1 AO 4»
Foi assim que nasceu este tour, uma caminhada percorrendo as caches dos arrifes twins do 1 ao 4, fazendo orientação através de carta militar e bússola utilizando o gps apenas no local da cache.
Chegados ao local de inicio, após ter-mos estacionado as viaturas nos respectivos locais (um no principio do percurso e outro no final) fizemo-nos ao trilho ao encontro do arrife twins I, a partir daqui estava lançado o desafio, de carta militar na mão e bússola noutra e traçar o respectivo azimute para a 2ª cache o arrife twins II, o percurso foi feito sempre pelo mato ou por um ou outro trilho existente dos coelhos ou mesmo de javalis.
O malhadas ao princípio estava um pouco receoso desta aventura, mas ao fim da 1ª cache já estava maravilhado, tal como eu.
Chegados ao arrife twins II feitos os logs e tiradas as fotografias da praxe, encaminhamo-nos na direcção do arrife twins III, a partir daqui é que começou a dificuldade do terreno, ao contrario do que estava-mos á espera, o terreno começou a ficar mais duro, o mato mais denso, mas nós continuamos sem medo e a fazer valer a nossa intenção de progredir no terreno evitando ao máximo sair fora dos azimutes traçados o que nos obrigou andar sempre por mato denso, por vezes mais alto que nós.
A caminho do arrife twins III, torci o pé e cai e adivinhem onde fui cair, com tanto espaço que tinha fui mesmo cair em cima dos estojos de picos, (resultado da coisa todo arranhado, com picos cravados nos braços e até na orelha tinha picos. Aguentei ate ao fim desta aventura mas após ter arrefecido tinha o tornozelo do tamanho de dois e o pé todo negro quase sem o puder mexer)
Descoberto o arrife III, fomos atacar o último do nosso objectivo o arrife twins IV, também se revelou um pouco difícil devido ao mato estar mais cerrado, mas não desistimos do nosso objectivo e lá estava a cache, foi só logar tirar umas quantas fotos e começar a caminhar para a viatura que tínhamos estacionado em Alqueidão.
Foi uma aventura para não esquecer, percorre-mos 15,160km por mato.
No fim fomos fazer o arrife twins VI no cachemobil para terminar esta serie dos arrifes twins
visualizaçao e descarga do percurso
DESCIDA DE KAYAK PELO RIO TEJO
Bem cedo parti da aldeia das Caneiras com a maré a vazar, (o que facilitou imenso), o tempo estava nas condições ideais para este tipo de percurso, nem calor, nem frio. Fui descendo o rio contemplando o sossego e a paisagem, escutando o som da água e das aves, admirando o gado que olhava fixamente, enquanto pastavam nas margens do Tejo.
Durante a descida também foi possível observar a rotina árdua dos pescadores que continuam A lançar as redes ao Tejo para sobreviverem.
Foi um percurso com cerca de 20 km, muito agradável que me proporcionou muita paz de espírito…
sábado, 2 de maio de 2009
TOUR: " SEMPRE A RIPAR POR MONTEJUNTO"
FORAM EFECTUADAS AS SEGUINTES CACHES:
- 730 HORSEPOWER, aqui foi feita a primeira paragem com o malhadas assistir, visto já ter esta cache na sua lista de founds, a cache está no mínimo original, senti-me um verdadeiro agricultor ao comando da magnífica máquina (antes ao comando desta maquina do que ao comando de um enxada).
De seguida foi a cache foi-se para Alcochete (Ota), que nos abriu o apetite para o almoço que já se avizinhava, podemos avistar a soberba paisagem sobre Ota e claro a queda do amigo malhadas que lhe faltou aderência no seu sistema de travagem, mas como tinha o sistema de reserva bem afinado (o corpo) parou um pouco mais á frente. Após o logs e as fotos da praxe fomos procurar o almoço.
De barriguinhas compostas do esforço feita na ultima cache, partimos para o ponto alto do deste tour, a cache SALVÉ RAINHA, uma gruta muito interessante ao qual nos deu um pouco de luta, mas a insistência e a sede do found desta cache falou mais alto e passado uns momentos de procura já estávamos a fazer o respectivo log com uma alegria enorme.
Com o malhadas a vasculhar nos seus apontamentos, orientou-me para outra cache CONVENTOS E RADADRES – MONTEJUNTO, no topo da serra mais perto do divino, foi hora de procurar a cache sem tempo para orações nem detectar qualquer tipo de óvni através dos radares existentes no local.
De volta ao cachemobil e seguir as orientações do geogps fomos até á cache REAL FABRICA DO GELO (MONTEJUNTO), foi um local que surpreendeu pela positiva, adorei toda aquela envolvência de natureza, paz e cânticos dos passarinhos a comunicarem entre si, que o meus ouvidos interpretavam como uma harmoniosa melodia.
Posto o motor do cachemobil a funcionar fizemos uma pequena deslocação á cache PENHA DO MEIO-DIA (MONTEJUNTO), que nos levou a mais um local onde se tem uma boa visão sobre a serra e sua natureza, a cache não foi difícil de encontrar, difícil foi mesmo estacionar o cachemobil, no regresso desta cache foi-nos brindados com esta bela foto.
Por fim a ultima cache deste tour: Heavens Windmill , foi uma cache que me deu muito gozo de fazer por ter que trepar toda aquela rocha, a descida também foi interessante com uma queda minha para igualar o malhadas no nosso ranking de quedas, mas não foi nada que a rocha e os arbustos não amparassem, ( afinal há que manter a media, dois Tours, duas quedas, percentagem de eficácia 100%).
Chegados ao fim do tour foi hora de ripar para fora de Montejunto, visto já estar atrasado para os compromissos familiares.Saldo final: ate a hora deste post continuava eufórico, isto é mais que prova que de vez em quando devemos dar umas rapidinhas.